- O Mago de Folk lhe ensinou sobre a Noite Escura - tradução para russo
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- O Mago de Folk lhe ensinou sobre a Noite Escura - tradução para russo

Noite escura da alma; Noite de fé
  • [[São João da Cruz]].

- O Mago de Folk lhe ensinou sobre a Noite Escura.      
- Маг из Фолка научил тебя Темной Ночи.
a noite é uma criança         
(еще) детское время (в ответ на реплику собеседника, что уже ночь)
a noite é uma criança         
(еще) детское время (в ответ на реплику собеседника, что уже ночь)

Definição

О
I
1. Указывает на близкое соприкосновение, столкновение, пребывание вплотную к чему-нибудь
Операться о край стола. Споткнуться о камень. Жить бок о бок с кем-н. (совсем близко, рядом).
2. Указывает на то, что составляет объект, предмет, цель чего-нибудь
Заботиться о детях. Мечты о славе. Весть о победе. На память о наше встрече.
3. (устар. и обл.). употр. при указании на наличие чего-нибудь у предмета
Избушка о двух окошках. Крылечко о трех ступеньках.
II
1. Выражает какое-нибудь сильное чувство.
О Родина-мать! О, если бы ты знал!
2. Усиливает утверждение или отрицание.
О да! О нет!

Wikipédia

A Noite Escura da Alma

A Noite escura da alma (em castelhano La noche oscura del alma) é um poema escrito no século XVI pelo poeta espanhol e místico cristão São João da Cruz e de um tratado por ele escrito posteriormente que consiste num comentário ao poema.


"Em uma noite escura

De amor em vivas ânsias inflamada

Oh! Ditosa aventura!

Saí sem ser notada,

Estando já minha casa sossegada.

Na escuridão, segura,

Pela secreta escada, disfarçada,

Oh! Ditosa aventura!

Na escuridão, velada,

Estando já minha casa sossegada.

Em noite tão ditosa,

E num segredo em que ninguém me via,

Nem eu olhava coisa alguma,

Sem outra luz nem guia

Além da que no coração me ardia.

Essa luz me guiava,

Com mais clareza que a do meio-dia

Aonde me esperava

Quem eu bem conhecia,

Em lugar onde ninguém aparecia.

Oh! noite, que me guiaste,

Oh! noite, amável mais do que a alvorada

Oh! noite, que juntaste

Amado com amada,

Amada, já no amado transformada!

Em meu peito florido

Que, inteiro, para ele só guardava,

Quedou-se adormecido,

E eu, terna o regalava,

E dos cedros o leque o refrescava.

Da ameia a brisa amena,

Quando eu os seus cabelos afagava,

Com sua mão serena

Em meu colo soprava,

E meus sentidos todos transportava.

Esquecida, quedei-me,

O rosto reclinado sobre o Amado;

Tudo cessou. Deixei-me,

Largando meu cuidado,

Por entre as açucenas olvidado."